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Formação de Gerente Técnico na Área de Ferramentaria de Moldes Plásticos

• Objetivo:

Capacitar o participante para desenvolver e coordenar as atividades de gestão de equipe da ferramentaria. Distribuição de tarefas; execução de análises, melhorias para o setor, criar sistema de manutenções preventivas e preditivas; planejar a manutenção de peças para atendimento da fábrica (produção e manutenção mecânica); desenvolver e implantar ferramentas de gestão; coordenar a fabricação de moldes (usinagem, polimento e bancada); controlar os equipamentos e estoque da área; fazer o planejamento e a gestão das manutenções do parque fabril da ferramentaria; fazer gestão dos indicadores da ferramentaria; apresentar relatórios para a Diretoria; gerir o Budget da área; criar ferramentas para inovação, desenvolvimento e crescimento da área.

• Conteúdo Programático:

1• Conceitos Fundamentais sobre Polímeros
- Buscando completo entendimento das estruturas e propriedades
- O que são homopolímeros, copolímeros e blendas
- Plásticos amorfos e semicristalinos
- Temperatura de amolecimento Vicat e HDT

- Polímero Termoplástico e termofixo
- Plástico comodities, de engenharia e de alta performance

- Blastômeros e elastômeros.

- Degradação por cisão e por Cross-link.

- Conceitos básicos de calor específico e condutividade elétrica.

• Principais propriedades que caracterizam os plásticos
- Índice de fluidez.  O que é e como medir. 
- Densidade. O que significa e influência nas propriedades
- Temperaturas de transição vítrea. Influência na seleção e uso
- Temperatura de fusão, cristalização e ejeção
- Grau de cristalinidade.  Influência nas propriedades óticas e transparência.

• Matéria Prima e Aditivos mais usados em injeção

- Polietilenos: PEAD - PEBD.

- Polipropilenos: PP homo – PP copo Randon – PP copo heterofásico.

- Poliamidas: Nylon 6 – Nylon 6.6

- Estirênicos: PS – PSAI (alto impacto) – SAN – SBS - ABS

- Policarbonato - Acrílico - Poliestireno - PVC.

- Aditivos: lubrificantes - deslizantes - clarificantes - antioxidantes etc.

 

2• Dominando o processo de injeção

- Entendendo o ciclo de injeção

- Etapas do ciclo de injeção – Fechamento do molde, avanço do conjunto injetor, injeção,  recalque, descompressão traseira, dosagem, descompressão dianteira, resfriamento, recuo do conjunto injetor, abertura do molde, ejeção da peça.

- Mecanismos de proteção

 

• Grandezas físicas envolvidas no processo de injeção

- Pressões: de injeção, hidráulica, de recalque

- Contrapressão

- Temperaturas: da massa, do molde, do óleo, do líquido refrigerante

- Velocidades: de injeção, da frente de fluxo. Uso do perfil de velocidade escalonado, de fechamento do molde, de abertura do molde.

- Tempos: Molde fechado, molde aberto, total de ciclo.

- Viscosidade:  intrínseca, atrito(cisalhamento), influência da temperatura.

 

• Como selecionar a máquina injetora

- A partir de uma demanda de peças mensais.

- Com base no peso máximo injetável.

- Com base na capacidade de plastificação.

- Com base na força de fechamento.

 

• A função de cada componente da máquina injetora

- Unidade de injeção: rosca, cilindro, resistência, motor hidráulico

- Unidade de fechamento: placa fixa, placa móvel, barramento, colunas

- Unidade de controle: Painel

- Unidade elétrica: reles, fusíveis, controladores de temperatura.

- Unidade hidráulica: Bomba e válvulas

- Elementos auxiliares: desumidificadores, estufas, alimentadores, UAG etc. 

 

• Problemas mais comuns que ocorrem em peças injetadas

- Abordagem com ênfase no molde, máquina, matéria prima ou processo. 

- Injeção incompleta, rebarba, queima, bolhas, empenamento, linha de solda, fragilidade,  variação dimensional, variação de peso peça por peça.

 

• Como entrar com os dados de regulagem no painel

- Explorando os recursos do painel

- Sequência correta de introdução de dados.

- Considerações em função da peça.

- Interpretando os alarmes.

- Regulando os itens de segurança.

 

• Noções de projeto de produto que impactam em problemas de moldagem

- Relação espessura nervura.

- Conicidade.

- Posição do ponto de injeção. Define: rechupe, linha de solda, empenamento.

- Hesitação de fluxo, fragilidade na dobradiça.

 

 

3• Projeto de produto

- Características Técnicas e Aparência do Produto
- Desenho de Produto e Desenho de Molde
- Contração
- Normas para o Desenho do Produto
- Estudo Experimental
- Redução de Custo sem Comprometer a Qualidade do Produto

 

• Projeto de Molde e Processamento
- Linhas de Solda - Canais - Entradas (Gates)
- Localização do Gate (Ponto de Entrada)
- Posição do Gate Influência na Contração 
- Peças com Dobradiças, Linha de Solda
- Cisalhamento Excessivo, Influência da Posição do Gate
- Extratores dos Canais, Extrator como Elemento de Refrigeração 
- Ventilação dos Moldes, Design para Forma e Fluxo 
- Design de Nervuras, Olhais e Castelos, Projeto de Bordas 
- Reforços, Raios, Filetes.

 

• Projetos de Moldes para Requisito de Produto
- Linhas de Partição, Desalinhamento da Linha de Partição 
- Projeto de Linha de Partição de Bordas 
- Tolerâncias, Tolerâncias Padrões dos Artigos Moldados 
- Espessura de Parede, Variações na Espessura de Parede 
- Conicidade ou Ângulo de saída, Mecanismos Extratores.

 

• Furos e Rebaixos
- Furos Paralelos ao Desenho; Proximidades entre Furos e Parede Lateral 
- Moldagens de Furos não Paralelos ao Desenho 
- Furos Usinados e Tapped, Encaixes 
- Secções Cored-Out em Peças Moldadas, Machos Móveis

 

• Projeto de Roscas  
- Classes de Roscas e Encaixes; Roscas Moldadas 
- Projeto de Rosca Moldada, Projeto de Rosca Tapped

 

• Insertos 
- Fatores a Serem Considerados com Moldagem com Insertos 
- Formas de Insertos Machos e Fêmeas; Efeito na Resistência do Molde 
- Localização dos Insertos na Peça 
- Fissuramento nos Insertos, Insertos Prensados 
- Insertos Metálicos Estampados e Tipo Vareta 
- Insertos Plásticos em Vez de Insertos Metálicos (Out Sert Molding)
- Encapsulamento, Peças Compostas.

 

• Fixação e União dos Plásticos 
- Fixações Mecânicas, Métodos de Soldagem de Plásticos.


4• Projeto de molde para injeção

- Conceitos e fundamentos

- O que é um molde qual sua função principal.

- Fluxo de material plástico dentro do molde.

- Principais componentes de um molde.

- Sistemas possíveis de alimentação dos moldes.

- Entradas - cálculos para entrada restrita.

- Sistema de câmara quente (canal quente - buchas quentes)

- Dimensionamento e posicionamento do sistema de saída de gases.

- Sistema de padronização de moldes.

 

• Diretrizes básicas no projeto de moldes para injeção de plásticos.

- Cálculo correto das disposições das cavidades.

- Análise de preenchimento da cavidade do molde.

- Determinação dos pontos de entrada da injeção.

- Lista para verificação de projeto de um molde para injeção de termoplásticos

 

• Sistema avançado de cálculo da carga térmica do sistema molde.

- Entrada de calor e quantidade de água necessária para extrair o calor.

- Dimensionamento do sistema de Refrigeração. Unidade de água gelada.

- Cálculo matemático avançado do sistema de resfriamento do molde, com base no balanceamento.

- Análise técnica criteriosa dos sistemas possíveis de refrigeração.

- Como projetar o sistema de resfriamento do molde ideal.

- Como dimensionar o diâmetro dos tubos de refrigeração e a sua posição.

 

• Materiais para construção das Cavidades dos moldes

- Tipos de aços para usinagem geral - Tipos de aços para cunhos

- Tipos de aços para cunhagem -Tipos de aços para nitretação

- Tipos de aços indeformáveis para têmpera

- Tratamentos térmicos - Não ferrosos.

- Aplicação revestimentos depositados via PVD em Moldes.

 

• Materiais para construção estrutural de moldes

- Resistência á tensões - Facilidade de usinagem

- Dureza superficial adequada - Complexidade e precisão

- Aços recomendados para componentes do molde de injeção

- Classes de aços - Efeitos dos elementos especiais na liga

- Como selecionar o aço certo considerando a abrasividade do polímero, a produção desejada, a polibilidade, a corrosão e a baixa deformação.

 

• Cálculo de resistência mecânica das cavidades

- Uso de ferramentas de simulação no projeto de moldes.

- O uso dos softwares Moldflow no auxílio do dimensionamento dos sistemas de entrada,

abertura do gate, empenamento, linha de solda, retenção de ar, injeção incompleta etc.

 


5• Manutenções, preditivas, preventiva e corretivas
- Medidas que devem ser tomadas com o molde instalado nas injetoras

- Manter lubrificados os pontos onde isso se faz necessário
- Como evitar os danos provocados pela condensação da umidade surgida pelas variações
de temperatura ocasionadas pela elevada temperatura das resinas e pelas operações de resfriamento.
- Como fazer as revisões periódicas, e qual o intervalo de tempo entre elas, conforme a solicitação dos moldes.
- Que itens verificar e substituir se necessário, nessas revisões periódicas?
- Colunas e buchas guias, centralizadores, anéis de vedação, canais de refrigeração, pinos de extração e outros componentes, inclusive parafusos
- Nos moldes equipados com câmaras quentes, é aconselhável substituir resistências, termopares, torpedos e módulos controladores de temperatura
- Quanto significa estas despesas no custo do molde?
- Sempre que um molde sai da máquina, temos de desmontá-lo, limpá-lo e de substituir todas as peças desgastadas? 
- Agindo dessa forma, a economia é garantida? 
- Padronizados e câmaras quentes

 

• Cartão de identificação de um molde
- Exemplo de um cartão de identificação de um molde 
- Lista de verificação para a manutenção de moldes
- Exemplo de uma lista de verificação para a manutenção de moldes
- Reparação
- Manutenção preventiva
 

• Exemplos práticos
- Manutenção de moldes nas instalações do cliente, nomeadamente na secção de produção e processamento de plásticos
- Acompanhamento do molde pelo seu cartão de identificação e pela respectiva lista de verificação para a sua manutenção
- Serviço de manutenção de acordo com os planos e com os ciclos de manutenção predefinidos
- Apuração dos custos dos moldes pela equipe de manutenção
- Melhoramentos técnicos
- Optimização dos moldes
- Uso de femea e procedimentos de simulação
- Preparação de moldes de injeção
- Resultado da manutenção preventiva após três anos
- Viabilidade econômica da manutenção e da reparação
- Aspectos fundamentais relacionados com a manutenção preventiva.

 

6• Manutenção e realização do polimento e espelhamento de moldes

 

• Por que devemos polir moldes novos?
- Problemas que ocorrem no processo de injeção oriundos do polimento inadequado nos moldes

 

• Por que devemos limpar e polir moldes em uso?
- Com qual periodicidade devemos executar a limpeza e polimento dos moldes
- Que tipos de resíduos o processo de injeção deixou no molde.

 

• Sistemas mais comuns para limpeza de moldes
- Sistema manual
- Sistema mecânico
- Jateamento com gelo seco
- Limpeza ultrassônica

 

• Tecnologia básica de polimento
- Quais os benefícios de uma superfície do molde bem polida
- Quais os fatores que interferem no grau de polimento do molde
- Como utilizar o  polimento manual com o automático
- O método de usinagem elétrico é eficaz ?
- A Dureza do aço influência no tempo de polimento?

 

• Polimento Manual. 
- Como executar a limpeza da superfície antes do polimento
- Materiais mais utilizados para polimento manual de moldes
- Folhas de Lixas e Tubos de Lixas 
- Lapidadora e ou Ceraton (lima de fibra cerâmica)
- Pasta diamantada. Como e quando utilizá-la.

 

• Polimento com Radiação Laser
- O que é Radiação Laser
- Tecnologia eficiente de polimento a laser

 

• Fatores a Observar Antes do Polimento de Moldes 
- Material (tipo de aço) utilizado na fabricação do molde
- Processo de usinagem ou retrabalho utilizado na fabricação ou manutenção do molde
- Tratamento térmico e de endurecimento da superfície utilizado
- Dimensional necessário do produto final
- Saber se as partes móveis dos moldes serão polidas?

 

• Opção de escolha das ferramentas de trabalho para polimento
- Como trabalhar com pedras abrasivas
- Como trabalhar com lixas abrasivas.

 

• Como definir com segurança a Profundidade a ser polida
• Como moldar a face do molde para receber o agente abrasivo

 

• Processo de Espelhamento 
- Como utilizar o feltro para espelhamento
- Como trabalhar as peças com canto vivo
- Quais cuidados são necessários para não danificar as peças.

 

7• Organização, limpeza, produtividade no ambiente da ferramentaria


• 1º S - Shikari Yaro – Senso de determinação e união

- São precisos determinação, comprometimento e união de todos para que o Programa funcione continuamente. Nesse momento, a transparência na gestão da empresa ganha destaque.

 

• 2º S - Shido – Senso de educação e treinamento

– Todos precisam ser qualificados e receber treinamentos, sempre que necessário, para atingirem a     competência adequada para realizar suas atividades.

 

​• 3º S - Seiri – Senso de Utilização

- É preciso definir e separar o que é útil daquilo que é desnecessário.

 

​• 4º S - Seiton – Senso de Organização

- Organizar e identificar os itens e espaços da empresa ou instituição.

 

​• 5º S - Seiso – Senso de Limpeza

- É preciso limpar e preservar o ambiente.

 

​• 6º S - Seiketsu – Senso de Higiene ou saúde

- É preciso manter a higiene, cuidar da saúde física, mental e emocional.

• 7º S - Shitsuke – Senso de autodisciplina

- A autodisciplina é fundamental para manter o Programa. Cuidar dos outros sensos e criar regras claras para que tudo continue da forma adequada.

 

​• 8º S - Setsuyaku – Senso de economia e combate ao desperdício

– É o momento de conscientizar as pessoas da importância de economizar e combater o                       desperdício.

 

​• Benefícios

- Bem estar das pessoas.

- Prevenção de acidentes.

- Redução de estoques sobressalentes.

- Redução de custos.

- Melhoria da qualidade de produtos e serviços.

- Aumento da produtividade da empresa.

• Ferramentas de gestão

Administrar uma empresa não é fácil. Gerir equipes, definir estratégias, acompanhar o crescimento do negócio, várias são as atribuições de um gestor.  Existem ferramentas de gestão capazes de ajudar a tomada de decisões positivas para a organização. Trata-se de técnicas capazes de otimizar processos, melhorar produtos e aplicar de forma eficaz os recursos financeiros da empresa. Independentemente do tamanho da sua empresa, aplicar as ferramentas de gestão no seu dia a dia contribuirá positivamente para o sucesso do seu negócio.

Neste treinamento, iremos discutir as 10 técnicas mais utilizadas por empresas bem-sucedidas. Dessa forma, você poderá escolher as que mais atendem objetivo do seu negócio e assim ter uma gestão cada vez mais qualificada e organizada.

• As 10 ferramentas de gestão mais utilizadas pelas empresas

1. Matriz SWOT

2. Business Model Canvas

3. Plano de Negócios

4. Diagrama de Ishikawa – Espinha de Peixe

5. Matriz BCG

6. 5W2H

7. Six Sigma

DMAIC

DMADV

8. Ciclo PDCA

9. Matriz GUT

10. Modelo OBZ – Orçamento de Base Zero

Como escolher uma ferramenta de gestão para sua empresa?

• KPI - Key Performance Indicator (Indicador-Chave de Performance)

Trata-se de uma ferramenta de gestão empregada para analisar os indicadores mais importantes de um negócio ou empresa.  Os KPIs permitem acompanhar em números os resultados de tudo aquilo que agrega valor ao negócio.  As empresas que acompanham periodicamente suas estratégias se dizem 50% mais bem-sucedidas do que aquelas que não fazem o mesmo. É justamente esse tipo de acompanhamento, proporcionado pelos KPIs, que permite que gestores e equipes saibam exatamente o que está funcionando, o que merece mais atenção e o que precisa ser ajustado.

O fato é que essas análises precisam dos números como base.

Eles – os números – vão mostrar se a seus desafios estão indo bem, se o trabalho está sendo executado da maneira correta, se o ROI está valendo a pena ou qualquer outra métrica que precise avaliar.

• Para dar aquela mãozinha com o KPI, vamos discutir no nosso curso:

  1. O Que é KPI: Significado e definição

  2. O que faz um KPI ser efetivo?

  3. Qual a diferença entre KPI e Métrica?

  4. Como identificar e escolher os KPIs certos para seu negócio?

  5. Os tipos de KPI que você pode usar

  6. Como aplicar os KPIs na prática

  7. Exemplos de aplicação dos KPIs mais importantes

  8. Utilizando o SMART com KPIs

  9. Melhores Práticas de KPIs.

• Público Alvo:

Engenheiros, tecnólogos, técnicos em plástico, coordenadores, ferramenteiros e líderes de turno, e demais profissionais que desejam alavancar suas carreiras no segmento de Molde de Injeção de Plástico

• Curso On Line: Saiba mais aqui.

São 40 vídeos aulas, disponibilizadas em uma plataforma com login e senha, com duração de aproximadamente 50 à 60 minutos cada, ao final de cada aula estará disponível para download (opcional) alguns exercícios com perguntas que podem ser respondidas e retornadas para correção.

• Inclui:

• Apostilas

• Certificado

• Suporte Técnico

Valores e Inscrições:
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