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Formação de Gerente Técnico na Área de Injeção de Plásticos

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• Objetivo:

Dar ao participante todos os detalhes das diferentes matérias primas, tecnologias, processamento, manutenção e organização, utilizadas no processo de injeção de plásticos. A corrida acirrada por melhoria profissional faz com que as pessoas busquem alternativas rápidas e objetivas para suprir as necessidades de informações no universo de conversão por injeção. Este curso vem complementar uma lacuna ainda não preenchida por universidades e cursos de pós-graduação. Esta é sua grande oportunidade.

• Conteúdo Programático:

• Conceitos Fundamentais sobre Polímeros
- Buscando completo entendimento das estruturas e propriedades
- O que são homopolímeros, copolímeros e blendas
- Plásticos amorfos e semicristalinos
- Temperatura de amolecimento Vicat e HDT

- Polímero Termoplástico e termofixo
- Plástico comodities, de engenharia e de alta performance

- Plastômeros e elastômeros.

- Degradação por cisão e por cross-link.

- Conceitos básicos de calor específico e condutividade elétrica.

• Principais propriedades que caracterizam os plásticos
- Índice de fluidez.  O que é e como medir. 
- Densidade. O que significa e influência nas propriedades
- Temperaturas de transição vítrea. Influência na seleção e uso
- Temperatura de fusão, cristalização e ejeção
- Grau de cristalinidade.  Influência nas propriedades óticas e transparência.

• Principais famílias de plásticos comerciais usados em injeção
- Poliolefinas-PEBD – PEBDL - PEAD
- Poliolefinas – PP homo - PP copo Randon - PP copo heterofásico

- Poliamidas – PA6 - PA66 e especialidades

- Estirênicos – PS de uso geral - PSAI - SAN - ABS - MABS

- PET - PU - TPU - PMMA - PC - PET - PBT etc.

- Como interpretar corretamente as informações constantes do

  catálogo de produtos das petroquímicas

• Principais aditivos usados na composição com plásticos
- Antioxidantes – fenólicos e fosfitos
- Protetores UV – HALLS e absorvedores de radiação
- Retardantes de chama – UL 94
- Desmoldantes – silicone, estearatos
- Lubrificantes – auxiliares de fluxo – ceras, estearatos, óleo mineral
- Concentrados de cor – corantes e pigmentos, sólidos e líquidos
- Dessecantes – desumidificadores.

- Agentes expansores - Endotérmicos e exotérmicos.
- Aditivos antiestáticos
- Clarificantes.
 

• Principais cargas minerais usadas em polímeros
-Carbonato de Cálcio - Micro talco - Fibra de vidro

 

• Principais ensaios usados para caracterizar peças acabadas

- Pesagem - Dimensional - Paralelismo

- Resistência ao impacto
- Tensão residual
- Resistência ao intemperismo

- Resistência a tração, alongamento
- Resistência ao stress cracking.

• O ciclo de injeção – Ações e tempos

- Entendendo o ciclo de injeção

- Etapas do ciclo de injeção – Fechamento do molde, avanço do conjunto injetor, injeção, recalque, descompressão traseira, dosagem, descompressão dianteira, resfriamento, recuo do conjunto injetor, abertura do molde, ejeção da peça.

- Mecanismos de proteção.

• Tecnologias Modernas de Injeção
- Injeção multicomponentes
- Injeção de ciclo rápido
- Injeção 100% elétrica, 100% hidráulica e Sistema Híbrido
- Injeção com uso de água.

• Grandezas físicas envolvidas no processo de injeção, hidráulica, de recalque, Contrapressão
- Fatores que influenciam as pressões
- Influência das pressões na qualidade e produtividade
- Pressões de injeção e recalque
- Pressões de fechamento.

 

• Da massa, do molde, do óleo, do líquido refrigerante
- Fatores que influenciam a temperatura do material derretido
- Fatores fora do controle do operador
- Fatores que podem ser controlados pelo operador
- Influência da temperatura na qualidade e produtividade.

• De injeção, da frente de fluxo.
- Uso do perfil de velocidade escalonado
- De fechamento do molde.
- De abertura do molde.

• Tempos: Molde fechado, molde aberto, total de ciclo.
- Viscosidade:  intrínseca, atrito (cisalhamento), influência da temperatura.

- Como Otimizar o Processo de Injeção.

• Como selecionar a máquina injetora
- A partir de uma demanda de peças mensais.
- Com base no peso máximo injetável.
- Com base na capacidade de plastificação.
- Com base na força de fechamento.

• A função de cada componente da máquina injetora
- Unidade de injeção: Alimentação, rosca, anel de bloqueio, cilindro, resistências elétricas, ponta da rosca, tipos de bicos, motor hidráulico

- Unidade de fechamento: placa fixa, placa móvel, barramento, colunas
- Unidade de controle: Painel
- Unidade elétrica: reles, fusíveis, controladores de temperatura.
- Unidade hidráulica: Bomba e válvulas

- Elementos auxiliares: desumidificadores, estufas, alimentadores, UAG etc.

 

• Tipos de moldes e implicações de cada escolha
- Molde de entrada direta / Molde de entrada indireta

- Molde de 2 placas - Molde de 3 placas - Stack mold
- Molde de câmara quente – principais tipos
- Sistema de refrigeração – série, paralelo, regime laminar, regime turbulento.

 

• Problemas mais comuns que ocorrem em peças injetadas – Abordagem corretiva
- Abordagem com ênfase no molde, máquina, matéria prima ou processo. 
- Estrias marrons - queima.  Pontos pretos. Carbonização
- Estrias prateadas.  Umidade.  Bolhas.  Delaminação.  Linhas de solda.  Esguichamento
- Marcas ao redor do ponto de injeção.
- Peças incompletas. Chupagem - vazios
- Trincas ao redor de insertos.   Canal de bucha preso.
- Variações na contração.  Contração excessiva. Empenamento
- Peças quebradiças. Escorrimento pelo bico de injeção
- Marcas de fluxo e sulcos. Rebarbas. Aparência leitosa - translúcida
- Áreas foscas. Peças presas no molde.
- Peça tensionada. Fissuras. Brilho insuficiente.
- Dispersão irregular do concentrado de cor
- Degradação. Pouca resistência a exposição solar.

• Preparação e regulagem - Dominando os recursos do painel
- Explorando os recursos do painel
- Entendendo a função de cada um dos botões
- Sequência correta de introdução de dados.
- Considerações em função da peça.
- Interpretando os alarmes.


• Exercícios Direcionados - Usar calculadora. 
- Como selecionar a máquina injetora corretamente a partir de um determinado molde
- Como calcular a força de fechamento
- Como estimar a pressão no molde
- Como calcular a capacidade de injeção e de plastificação
- Como calcular os ciclos ótimo e máximo da máquina
- Como estimar o perfil de velocidade inicial e o perfil escalonado
- Como verificar a abertura total das colunas em função das características do molde
- Como calcular a refrigeração necessária para o ciclo e para a peça
- Exercício prático de cálculo.

 

• Procedimentos para Partida da Injetora.
- Procedimentos que devem serem realizados na Máquina Injetora
- Máquina já selecionada
- Molde já selecionado
- Sistema de resfriamento

 
• Como ligar a máquina
- Verificar itens de segurança mecânica, elétrica e hidráulica
- Aquecimento e temperatura do canhão

 

• Unidade de fechamento
- Curso de abertura
- Força de fechamento
- Pressões e velocidade de abertura e fechamento
- Curso, pressão e velocidade do extrator hidráulico
- Acionamento de machos
- Expulsão pneumática
- Tempos

• Moldes
- Câmara quente - Sistema de refrigeração - Termorregulador

• Unidade Injetora
- Volume de injeção
- Colchão: como determinar
- Pressão e velocidade de injeção
- Comutação
- Recalque
- Velocidade de dosagem (RPM)
- Contrapressão
- Descompressão traseira - volume
- Referenciar o bico, purga
- Máquina em semiautomático e iniciar
- Fazer correções e entregar máquina para a produção, gravará programa

 

• Noções de projeto de produto que impactam em problemas de moldagem
- Relação espessura nervura - Conicidade - alívio de massa - castelos e olhais

  snap fit - dobradiças. Posição do ponto de injeção.

- Define: rechupe, linha de solda, empenamento.
- Hesitação de fluxo, fragilidade na dobradiça, Raios de curvatura.

 

• Noções básicas de processos de decoração de peças plásticas
- Colorimetria básica aplicada aos plásticos.
- Metalização a vácuo - Pintura em plástico com pistola - Pintura hidrográfica
- In mould label - In mould decoration – Serigrafia.
- Cuidados, manuseio e estocagem adequada de peças que serão posteriormente decoradas.

• Prevenção de Riscos de Acidentes de Trabalho com Base na NR12.

- Convenção coletiva que normatiza e define atribuições e responsabilidades do trabalhador e do - empregador na prevenção de riscos de acidentes.
- Pontos críticos da máquina injetora susceptíveis a acidentes
- Seguranças mecânica, hidráulica e elétrica.
- Como regular estes mecanismos.
- Com testar se estão eficazes.

 

• Operações de Set Up – Otimização e Redução de Tempo

- Compreender as necessidades de mudar

- A satisfação dos clientes. - A focalização e o rumo

- Definição de Setup. - Compreender o tempo

- Compreender os custos: - Os estoques. - A qualidade

- O Tamanho dos lotes: O tamanho ideal dos lotes. - A frequência- O lote econômico

- O tempo de ciclo

- Análise - Os resultados da redução do tempo de Setup

- As mudanças - A fila reduzida - As novas melhorias

- A produção em alta velocidade - Por que mudar?

- As Equipes: - Definição - Pontos fortes e pontos fracos - 7 passos

- Método de Redução do Tempo de Setup

- A filmagem em vídeo

- A documentação - Separar para passar a externo- Eliminar - Reduzir

- Oportunidades de melhoramentos contínuos

- O processo de equipe - Resolver os problemas

- O método dos 4 passos - O baixo custo

- O custo versus benefícios - Medição do progresso

- Gráfico para a medição - Medição possíveis.

 

• Try Out de Moldes e Materiais em Tempo Record

- Como definir o objetivo do teste, primeira prova, prova de material, melhoria no ferramental, melhoria no processo, prova de matéria-prima, prova de aditivos de performance;.

- Entendimento de deficiência no molde (falta de saída de gás, falta de polimento, falta de ângulo de saída, deficiência na estrutura do molde, deficiência no sistema de injeção, deficiência no sistema de alimentação, deficiência no sistema de extração).​

- A máquina injetora ideal para a execução da prova de molde (dimensionamento do sistema de injeção e de fechamento) cálculos de capacidade de injeção e força de fechamento necessária para suportar a injeção. ​

- Como detectar a deficiência no sistema de fechamento do molde e se o molde está cedendo durante a injeção. ​

- Planejamento do teste, utilizar a metodologia PDCA, a fim de reduzir o número de testes. ​

- Execução prática de uma prova de molde, com objetivo pré-estabelecido. ​

- Elaboração do relatório técnico, a fim de descrever os pontos falhos, indicar as melhorias a serem executadas, de acordo com as prioridades.

• Try Out de Moldes e Materiais em Tempo Record

- Operações Diárias de Manutenção
- Verificação dos dispositivos de segurança
- Verificação da limpeza do elemento filtrante
- Verificação do nível de óleo no tanque
- Inspeção das guias deslizantes do fechamento e das guias deslizantes da unidade injetora
- Verificação das portas do painel elétrico
- Verificação de vazamentos de óleo
- Verificação da temperatura do óleo
- Detecção de ruídos anormais
- Verificação do motor elétrico
- Verificação da temperatura de carcaça da unidade


• Operações de Manutenção a cada 400 Horas
- Análise visual do óleo hidráulico
- Verificação dos principais parafusos e porcas
- Verificação da centragem do bico
- Verificação da bomba hidráulica
- Reaperto de todos os contatos e fiações
- Verificação dos fusíveis do painel


• Operações de Reaperto Geral após as Primeiras 400 Horas
- Verificação do óleo da caixa do redutor
- Verificação da corrente da altura do molde
- Verificação das hastes dos cilindros hidráulicos
- Verificação dos transdutores de posição
- Verificação das porcas dos tirantes
- Verificação da posição da cruzeta

 

• Operações de Manutenção a cada 800 Horas
- Verificação da corrente da altura do molde
- Verificação das hastes dos cilindros hidráulicos
- Inspecionar mangueiras
- Verificação dos transdutores de posição
- Verificação das portas dos tirantes
- Verificação da posição da cruzeta
- Verificação das resistências do aquecimento
- Verificação dos supressores e válvulas


• Operações de Manutenção a cada 4000 Horas
- Verificação do nivelamento
- Verificação do paralelismo das placas
- Verificação da equalização dos tirantes
- Limpeza do tanque
- Verificação da resistência de aterramento
- Verificação do painel


• Operações de Manutenção a cada 6000 Horas.
- Verificação da bomba hidráulica
- Revisão do motor elétrico

• Ferramentas de gestão

Administrar uma empresa não é fácil. Gerir equipes, definir estratégias, acompanhar o crescimento do negócio, várias são as atribuições de um gestor.  Existem ferramentas de gestão capazes de ajudar a tomada de decisões positivas para a organização. Trata-se de técnicas capazes de otimizar processos, melhorar produtos e aplicar de forma eficaz os recursos financeiros da empresa. Independentemente do tamanho da sua empresa, aplicar as ferramentas de gestão no seu dia a dia contribuirá positivamente para o sucesso do seu negócio.

Neste treinamento, iremos discutir as 10 técnicas mais utilizadas por empresas bem-sucedidas. Dessa forma, você poderá escolher as que mais atendem objetivo do seu negócio e assim ter uma gestão cada vez mais qualificada e organizada.

• As 10 ferramentas de gestão mais utilizadas pelas empresas

1. Matriz SWOT

2. Business Model Canvas

3. Plano de Negócios

4. Diagrama de Ishikawa – Espinha de Peixe

5. Matriz BCG

6. 5W2H

7. Six Sigma

DMAIC

DMADV

8. Ciclo PDCA

9. Matriz GUT

10. Modelo OBZ – Orçamento de Base Zero

Como escolher uma ferramenta de gestão para sua empresa?

• KPI - Key Performance Indicator (Indicador-Chave de Performance)

Trata-se de uma ferramenta de gestão empregada para analisar os indicadores mais importantes de um negócio ou empresa.  Os KPIs permitem acompanhar em números os resultados de tudo aquilo que agrega valor ao negócio.  As empresas que acompanham periodicamente suas estratégias se dizem 50% mais bem-sucedidas do que aquelas que não fazem o mesmo. É justamente esse tipo de acompanhamento, proporcionado pelos KPIs, que permite que gestores e equipes saibam exatamente o que está funcionando, o que merece mais atenção e o que precisa ser ajustado.

O fato é que essas análises precisam dos números como base.

Eles – os números – vão mostrar se a seus desafios estão indo bem, se o trabalho está sendo executado da maneira correta, se o ROI está valendo a pena ou qualquer outra métrica que precise avaliar.

• Para dar aquela mãozinha com o KPI, vamos discutir no nosso curso:

  1. O Que é KPI: Significado e definição

  2. O que faz um KPI ser efetivo?

  3. Qual a diferença entre KPI e Métrica?

  4. Como identificar e escolher os KPIs certos para seu negócio?

  5. Os tipos de KPI que você pode usar

  6. Como aplicar os KPIs na prática

  7. Exemplos de aplicação dos KPIs mais importantes

  8. Utilizando o SMART com KPIs

  9. Melhores Práticas de KPIs.

• Público Alvo:

Engenheiros, técnicos, supervisores, líderes, operadores, e demais profissionais ligados a área de injeção que desejem evoluir na carreira.

• Curso On Line: Saiba mais aqui.

São 40 vídeos aulas, disponibilizadas em uma plataforma com login e senha, com duração de aproximadamente 50 à 60 minutos cada, ao final de cada aula estará disponível para download (opcional) alguns exercícios com perguntas que podem ser respondidas e retornadas para correção.

• Inclui:

• Apostilas

• Certificado

• Suporte Técnico

Valores e Inscrições:
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